Idiota  

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Eu estava triste com certas coisas... 
Eu condenei os idiotas, por amarem. 
Condenei os idiotas, por sonharem. 
Enlouquecia quando via os idiotas se presentearem. 

Eu estava zangado com tantas coisas... 
E os chamei de idiotas porque sorriam, 
Porque músicas ouviam, 
E os detestava porque juntos saíam. 

Eu julguei a todos como idiotas... 
Por um amor que morreu, 
Pelo sentimento que comigo adormeceu, 
Pela inveja que em mim prevaleceu. 

Mas descobri que eu era o pior idiota... 
Sem crença, só anseio, 
Não via o amor que agora tenho, 
Descobri quando vi que você veio. 

Lembrei-me de como eram eles... 
Vejo que eu era idiota, 
Em verdade, eu queria ser um deles, 
Agora que vejo que você me nota. 

Hoje deles me esqueci... 
Quero você para sempre, minha querida, 
A coisa mais certa que nesta jornada aprendi: 
Você é o amor da minha vida! 


Parênteses: (Este poema é do meu grande amigo Bier. Por sinal um dos meus poemas favoritos e hoje pedi autorização à ele para postar aqui e compartilhar com vocês)
(Mais leitura do Bier no blog dele)

This entry was posted on segunda-feira, 11 de outubro de 2010 at 02:20 and is filed under , , , . You can follow any responses to this entry through the comments feed .

4 comentários

Anônimo  

Gostei deveras deste poemas, também gostaria de elogiar o novo designer do blog, parabéns!

outubro 22, 2010

Muito obrigado cara, ando meio sumido daqui e isto é ruim. Mas, pretendo voltar a postar e o Visual, eu ainda pretendo alterar apesar de estar satisfeito com isto =D

outubro 24, 2010

E eu li as palavras sentindo uma vibe legal... meu amigo bier!! Q show!! Mil beijos na alma aluado! Bom ver palavras suas e dele aqui nesse espaço.

novembro 03, 2010

Muito Obrigado Nisa. Sinto saudades tuas.

novembro 04, 2010

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