Numa região inóspita e sombria da minha mente, um lugar habitado por desejos horripilantes, numa pequena casa de madeira. Vivia um sentimento cinza e quieto, que sobrevivia de caçar alguns bons pensamentos que se arriscavam atravessar para ali, e de poucas boas ações que raramente plantava.
Nunca se arriscava passar para o outro lado durante o dia pois não era bem aceito pelos outros sentimentos, mais gostava de passear por lá durante a noite, quando os outros sentimentos se recolhiam. Os outros o achavam um sentimento frio e infeliz, pouco confiável e ameaçador. Mas estavam errados enquanto a isto pois mesmo morando isolado, sem amigos, num local humilde e perigoso, ele sim era feliz. Há muito tempo havia largado da vida materialista da cidade, dizendo:
- "A simplicidade é a sofisticação máxima".
Ele sim era feliz, aproveitava de milagres que poucos dos outros ainda lembravam existir, como o nascer do sol, os sons da natureza, a música do silêncio...
Os outros nunca queria recebê-lo, nunca dirigiam a palavra a ele, os sentimentos não entendem, que vivendo daquele modo, ele sim entedia o segredo da vida, apreciando os detalhes, pois eles sim fazem a diferença.


Parênteses:
(Particularmente não gostei do texto, mais queria postá-lo geralmente nunca gosto do que eu faço.)
(Gosto de falar sobre a solidão, é um sentimento maravilhoso, quando compreendemos ele)


Frases:
"A Simplicidade é a sofisticação máxima."
Leornado Da Vinci

"As coisas simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las."
Paulo Coelho